ÍNDIA (32º) - Em uma vila, na Índia, os cristãos estão tentando suportar a perseguição que seus vizinhos incrédulos lhes têm imposto. Em 18 de março, os crentes estavam tendo uma reunião de oração em uma casa, quando um homem chamado Kushal Mehta atacou o telhado da casa com todos estavam lá dentro. Depois, ele e outros invadiram a casa e destruíram alguns móveis.
Os cristãos não iam dizer nada a Kushal, mas, quando saíram da casa, perceberam que ele também tinha destruído a casa pelo lado externo. Para evitar que ele escapasse sem consequências legais, eles o detiveram.
O chefe da aldeia chegou, avaliou a situação e assumiu a responsabilidade de punir Kushal. Todos pensaram que o julgamento iria ocorrer no dia seguinte, mas nenhuma audiência foi marcada. O líder da aldeia disse que iria definir um dia para o veredito nos próximos dias.
Como o líder da aldeia demorou a dar resposta sobre o caso do ataque, o vice-líder da aldeia, Shoorsen Singh, também ignorou o ocorrido. Shoorsen dissera,anteriormente, que queria matar todos os cristãos e destruir suas casas.
Novos incidentes aconteceram depois. Poucos dias após esse incidente, uma senhora cristã ia caminhando até o poço da aldeia para pegar água, quando alguém a derrubou e jogou seu vasilhame no meio da estrada. A pessoa que a atacou disse-lhe que cristãos não podiam pegar a água do poço.
A notícia se espalhou, por toda a comunidade, de que os cristãos não estavam autorizados a tirar água do poço. Mais tarde, naquele mesmo dia, o filho de Kushal, Sameen, quebrou o pote de água de outro cristão.
Das 65 famílias que vivem na aldeia, apenas oito seguem a Jesus. A maioria, que não é cristã, não vai deixar que os crentes peguem a água do poço.
Esta não é a primeira vez que os extremistas tentam negar água aos cristãos. As oito famílias de cristãos pedem oração, para que Deus possa abrir a mente e o coração daqueles que os estão perseguindo.
Os cristãos não iam dizer nada a Kushal, mas, quando saíram da casa, perceberam que ele também tinha destruído a casa pelo lado externo. Para evitar que ele escapasse sem consequências legais, eles o detiveram.
O chefe da aldeia chegou, avaliou a situação e assumiu a responsabilidade de punir Kushal. Todos pensaram que o julgamento iria ocorrer no dia seguinte, mas nenhuma audiência foi marcada. O líder da aldeia disse que iria definir um dia para o veredito nos próximos dias.
Como o líder da aldeia demorou a dar resposta sobre o caso do ataque, o vice-líder da aldeia, Shoorsen Singh, também ignorou o ocorrido. Shoorsen dissera,anteriormente, que queria matar todos os cristãos e destruir suas casas.
Novos incidentes aconteceram depois. Poucos dias após esse incidente, uma senhora cristã ia caminhando até o poço da aldeia para pegar água, quando alguém a derrubou e jogou seu vasilhame no meio da estrada. A pessoa que a atacou disse-lhe que cristãos não podiam pegar a água do poço.
A notícia se espalhou, por toda a comunidade, de que os cristãos não estavam autorizados a tirar água do poço. Mais tarde, naquele mesmo dia, o filho de Kushal, Sameen, quebrou o pote de água de outro cristão.
Das 65 famílias que vivem na aldeia, apenas oito seguem a Jesus. A maioria, que não é cristã, não vai deixar que os crentes peguem a água do poço.
Esta não é a primeira vez que os extremistas tentam negar água aos cristãos. As oito famílias de cristãos pedem oração, para que Deus possa abrir a mente e o coração daqueles que os estão perseguindo.
fonte:missaoportasabertas.org.br