MEDITANDO NO TRABALHO MISSIONARIO

Depois disto ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem enviarei, e quem há de ir por nós? Então disse eu: Eis-me aqui, envia-me a mim.

Isaías 6:8

domingo, 3 de junho de 2012

A GARANTIA DE RESTAURAÇÃO PARA O CRISTÃO



Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça (1 João 1:9). 
*Pastor Edson Rosendo
O cristão pode incorrer em tristes pecados, trazendo grandes prejuízos para si, para sua família, para a igreja e para o nome do Senhor entre os incrédulos. As implicações são muitas dores, destruição, angústias, depressão e tantos outros males. Depois de graves pecados cometidos, o cristão é confrontado fortemente pela sua consciência, que, culpada, arrasa-o completamente. O Espírito do Senhor produz a tristeza em seu coração, a fim de que veja a sujidade de seu pecado, mediante o espelho da Escritura, colocado diante dele. Com a boca no pó, o cristão clama por restauração, humilha-se diante de Deus, confessa o pecado, pede perdão e recebe a reconciliação. A Escritura anuncia ampla restauração para o quebrantado, aquele que, trabalhado pelo Senhor, recebe a transformação de sua inclinação pecaminosa mediante o arrependimento – também uma dádiva de Deus, o único que pode dar arrependimento ao homem. O cristão, então, confessa seu pecado e recebe o perdão imediatamente, sem delongas, sem adiamentos, sem ter seu pecado improperado; mas de boa vontade, fato que produz alegria nos próprios anjos do Senhor que estão nos céus. A Escritura garante que "se confessarmos os nossos pecados, Deus é fiel e justo para nos perdoar e nos purificar de toda a injustiça". Em outras palavras, o cristão que peca, seja qual for o pecado, tem garantias de reabilitação, não ficando para sempre no lamento, na lamúria, no confronto. Mas não é esse o caso do ímpio, que nunca teve seu pecado perdoado, tendo uma vida inteira de confronto com o pecado, o juiz implacável da consciência, que dia e noite, com o dedo em riste, acusa-o do pecado cometido e da condenação que o espera. A não ser que Cristo o salve, ele jamais terá seu pecado perdoado, nem nesta vida nem na vida do porvir, e sua existência será de eterno confronto, de eterno lamento.
*Edson Rosendo é pastor da Primeira Igreja Batista Reformada de Caruaru

Nenhum comentário:

Postar um comentário